É importante que o próprio Paulo, depois de descrever os utensílios do santuário terrestre, afirma: "É isto uma parábola para a época presente" (Hebreus 9:9).
Isso mesmo, o texto diz que TUDO que aconteceu no santuário terrestre,
seus utensílios e seus serviços eram uma ilustração daquilo que acontece
atualmente. Mas acontece atualmente onde? Como pode se o templo em
Jerusalém foi destruído no ano 70 d.C.? A Bíblia mesmo esclarece:
"Ora, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal sumo
sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus, como
ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu,
não o homem." (Hebreus 8:1-2)
Percebeu? Nós temos um Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, que ministra a
nosso favor no "santuário [..] verdadeiro tabernáculo que o Senhor
erigiu, não o homem". Há um santuário no céu e foi ele que serviu de
modelo para Moisés construir o santuário na Terra. Caro amigo, perceba
que até agora não utilizei nenhum texto nem de Ellen G. White, mas só da
Bíblia para te mostrar que o ensino da Doutrina do Santuário é bíblica.
Os textos são claros!
JUÍZO INVESTIGATIVO
É
também chamado "juízo pré-advento". Pré-advento porque ocorrerá antes
de Jesus retornar a esta terra para buscar os Seus filhos.O que o juízo
investigativo tem que ver com a doutrina do santuário? É isso que vamos
compreender juntos, agora que já temos um entendimento básico do
santuário. Acima, mencionei que o santuário terrestre possuía
utensílios e
serviços, mas
descrevi apenas os utensílios e não os serviços. Os serviços do antigo
santuário nos ajudará a compreender porque os Adventistas do Sétimo Dia
ensinam que o juízo já começou.
No santuário terrestre haviam dois tipos de serviços distintos:
- DIÁRIO: Todos os dias aconteciam sacrifícios e ofertas
ministradas pelo sacerdote. Quando um animal ou ave era morto, seu
sangue era recolhido e o o sacerdote entrava e aspergia gotas deste
sangue no segundo véu (aquele que separava o Lugar Santo do Lugar
Santíssimo). Assim, o pecado que o pecador havia se arrependido,
virtualmente era transferido para o animal sacrificado e o sangue do
animal inocente, que virtualmente carregava o pecado do pecador, era
levado para dentro do santuário e "registrado" no véu. O pecador havia
recebido o perdão não por causa do sangue de um animal, mas por causa da
sua fé em Deus, que é o único que pode perdoar pecados. Todavia, os
pecados de cada pecador que havia buscado o perdão de Deus ficava
registrado no segundo véu.
- ANUAL: Por isso, uma vez por ano, ocorria o Dia da Expiação
que era uma cerimônia dedicada para purificar o santuário dos pecados
virtualmente registrados no véu durante todo um ano. Este dia era o
único em que além de ninguém poder trabalhar, todos deveriam estar em
jejum e realizar um exame de coração, pois neste dia o Sumo Sacerdote
entrava no Lugar Santíssimo para remover os pecados registrados no
segundo véu de uma vez por todas, assim, cada pecador arrependido,
estava apto para começar mais um ano, com seus pecados jogados nas
profundezas do mar e esquecidos por Deus. Nesta cerimônia, haviam dois
bodes. Um era morto e com o sangue deste que era morto o santuário era
purificado e o outro não era morto e sobre este o Sumo Sacerdote
transferia virtualmente todos os pecados registrados durante o ano sobre
sua cabeça, mas ele não era morto e era solto no deserto para vagar
sozinho. O bode morto era símbolo de Cristo, cujo sangue e sacrifício
perfeito purifica o santuário e adquiriu o perdão de Deus para nós. O
bode que não era morto simbolizava Satanás que será responsabilidade por
todos os pecados perdoados e registrados no santuário pois ele é o
acusador e enganador dos filhos de Deus, por causa dos enganos de
Satanás a humanidade pecou e por causa dos pecados da humanidade, Cristo
morreu.
Claramente, o Dia da Expiação que ocorria no Santuário Terrestre
(registrado em Levíticos 16) era símbolo de juízo. Este era o dia mais
importante do calendário religioso judaico.
"Assim, fará expiação pelo santuário por causa das impurezas dos
filhos de Israel, e das suas transgressões, e de todos os seus pecados.
Da mesma sorte, fará pela tenda da congregação, que está com eles no
meio das suas impurezas. [...] Isso vos será por estatuto perpétuo: no
sétimo mês, aos dez dias do mês, afligireis a vossa alma e nenhuma obra
fareis, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós. Porque,
naquele dia, se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis
purificados de todos os vossos pecados, perante o SENHOR." (Levíticos 16:16, 29-30)
Lembre-se que tudo isso era "uma parábola para a época presente" (Hebreus 9:9).
Como assim, você deve estar se perguntando? Tudo que acontecia no
santuário terrestre era uma miniatura do que acontece no santuário
celestial. Ao profeta Daniel foi revelado o ano que o "Dia da Expiação"
no Santuário Celestial começaria. Após ter recebido em visão a revelação
dos reinos que haveriam de reinar na Terra (Babilônia, Medo-Persa,
Grécia e Roma), Deus revelou ao Seu servo um poder religioso que
surgiria de Roma. O profeta ficou grandemente assustado com as heresias
ensinadas por este poder religioso e queria saber quando isto teria fim.
Então, ele recebe a promessa do início do "Dia da Expiação" no
Santuário Celestial nestes termos:
"Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado." (Daniel 8:14).
"Tarde e manhã" equivale a "dia", porque na semana da criação cada
"tarde e manhã" representava um dia literal de 24 horas. "Tarde" são as
12h escuras do dia e "manhã" são as 12h claras do dia. Para Deus e na
Bíblia o dia começa quando escurece. Por isso, os Adventistas do Sétimo
Dia guardam o sábado do quarto mandamento começando logo após o por do
sol da sexta-feira (tarde).
Todavia, os 2300 dias de Daniel 8:14 devem ser entendidos não como
literais porque está inserido em um contexto profético. E em profecia,
um dia equivale a um ano literal, de acordo com Ezequiel 4:4-5. Sendo
assim, Daniel havia recebido de Deus que o "Dia da Expiação" no
Santuário Celestial começaria quando a profecia dos 2300 anos se
completasse. No capítulo 9, Deus envia um anjo para explicar a Daniel
que evento marcaria o início (o start) que seria utilizado para começar a contar os 2300 anos. "Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém" (Daniel 9:25). Quando
isso ocorreu? O decreto que possibilitou Jerusalém ser reconstruída, o
templo ser reconstruído (o segundo templo, aquele que Jesus andou em
Seus dias) e a cidade voltasse a ser independente depois do cativeiro
babilônico foi o decreto do rei Medo-Persa Artaxerxes e isto ocorreu no
ano 457 a.C.
Esta profecia é maravilhosa porque aponta, inclusive, a data do batismo
de Cristo (27 d.C.) e de sua crucifixão (31 d.C.), datas precisamente
comprovadas pela História. Para saber mais sobre isso,
clique aqui.
Vale lembrar que 457 a.C. conta regressivamente e que não existiu o ano
zero. 2300 menos 457 é igual a 1843, mas não houve ano zero, então
soma-se 1, o que resultará em 1844. Pela profecia bíblica e não por uma
igreja, o ano para o início do Dia da Expiação no Santuário Celestial é
determinado como 1844.
O que há que seja necessário ser purificado no santuário celestial?
Assim como no santuário terrestre os pecados eram virtualmente
transferidos do pecador para o animal e do sangue do animal morto para o
segundo véu, os pecados perdoados em nome de Jesus são registrados no
santuário celestial.
Depois da cruz,
Jesus entrou no Lugar Santo do Santuário Celestial para interceder
(apresentar Seu sacrifício perfeito) por nós. Em 1844, quando terminou a
profecia dos 2300 anos de Daniel 8:14, Jesus passou do Lugar Santo para
o Lugar Santíssimo e começou a realizar o Dia da Expiação.
O erro de Guilherme Miller foi, quando estudou as profecias de Daniel,
acreditar que a purificação de Daniel 8:14 fosse a purificação da Terra e
que ocorreria quando Jesus voltasse. Esta era a interpretação popular,
mas não a opinião bíblica do assunto. Quando Hiram Edson e R.L. Crosier
foram procurar na Bíblia o que a Palavra de Deus ensinava sobre
"purificação" encontraram Levíticos 16 e a explicação que agora você já
tem conhecimento. Portanto, a Doutrina do Santuário nem de longe é algo
para cobrir o erro, mas sim o resultado de uma profunda investigação
bíblica.
Vale ressaltar que, quando os adventistas sofreram com o Grande
Desapontamento ao esperar a volta de Jesus conforme ensinamento de
Miller para 22 de outubro de 1844 não existia "Igreja Adventista do
Sétimo Dia", que foi ser formalizada só em 1863. Ellen White era uma
jovem que fazia parte do movimento milerita que arrastou um milhão de
pessoas de todas as igrejas americanas. Depois do desapontamento, só um
grupo, o menor deles, entendeu que a profecia não estava errada, mas sim
o evento que se acreditava ocorrer (volta de Jesus). Assim eles
estudaram a Palavra de Deus em oração e sinceridade de coração e Deus,
através do Seu Santo Espírito lhe iluminou para compreender esta
maravilhosa verdade.
Apocalipse 14:6-7 nos diz sobre um juízo. O texto afirma:
"Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno
para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e
língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória,
pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a
terra, e o mar, e as fontes das águas."
O evangelho eterno é as boas novas da salvação em Cristo Jesus, a
salvação pela graça, a justificação pela fé e a santificação pelo
batismo do Espírito Santo. Os que afirmam que esta doutrina é legalista
ou destituída de graça demonstra ser um profundo ignorante em Bíblia,
pois o que a Doutrina do Santuário ensina é justamente que a salvação
está disponível a todo pecador arrependimento e o juízo de Deus tem o
objetivo de salvar o máximo de pessoas. Por isso, os Adventistas do
Sétimo Dia são os únicos cristãos que pregam esta mensagem angélica que é
um convite a adorar a Deus e o motivo para adorar a Deus é porque "é
chegada a hora do Seu juízo". Esta mensagem começou a ser pregada na
Terra após 1844. Coincidência? Nenhuma.
O texto de Apocalipse 14:6-7 também convida não só a adorarmos a Deus,
mas a adorar Aquele que "fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das
águas", este detalhe traz como referência direta o seguinte texto:
"Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. [...] Mas o sétimo
dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, [...]
porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que
neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia
de sábado e o santificou." (Êxodo 20:8-11).
Os Adventistas do Sétimo Dia simplesmente aceitaram o convite de Deus
para o adorar da forma que Ele deseja e não da forma que nosso coração
enganoso quer adorá-lo. Entendendo que a graça de Cristo possibilita
cada ser humano de fazer parte do povo de Deus, aqueles que "guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus" (Apocalipse 12:17).
O juízo investigativo começou em 1844 e o erro da interpretação de
Miller foi marcar a data da volta de Jesus para este ano. Não é isto que
a Bíblia ensina. O que a Bíblia ensina, como percebemos pelos textos
utilizados, é que o juízo que se iniciou é investigativo porque Jesus
está purificando o santuário ao remover os pecados de todos os que se
arrependeram. Como os que não se arrependeram fazem uso do
livre-arbítrio que Deus deu a eles, o SENHOR respeitará sua decisão, mas
estes, por rejeitarem a graça de Jesus e seu sacrifício expiatório,
responderão perante o tribunal de Deus pelos pecados cometidos e não
arrependidos.
A Bíblia ensina o juízo de Deus em três etapas:
- Juízo Investigativo iniciado em 1844 e que será concluído antes da volta de Jesus.
- Juízo Comprobatório que ocorrerá durante o milênio (os mil
anos que os salvos viverão no céu) e onde os salvos poderão consultar os
livros utilizados no juízo investigativo para comprovar a justiça de
Deus.
- Juízo Executivo que ocorrerá após o milênio e eliminará o mal da Terra de uma vez por todas.
Ainda existe graça, ainda existe salvação. Busque o perdão de Deus
enquanto há tempo. Entregue sua vida a Cristo e viva somente pela fé.
Esta é a mensagem pregada nos púlpitos adventistas em todo mundo.
ARGUMENTO n.° 02
Ellen G. White apoiou a crença da "Porta
Fechada", conforme consta na sua primeira visão profética. Depois de
1851, ideias foram deixadas de lado ou reinterpretadas.
Este argumento é totalmente quebrado e respondido em um estudo realizado pelo Centro White e disponível neste link:
clique aqui.
O que os críticos da Igreja Adventista do Sétimo Dia não entendem é que
somos um movimento e não temos um corpo de doutrinas fechadas e
seladas, pois compreendemos que o Espírito Santo dirige esta igreja e no
tempo certo Deus nos ajudará a corrigir pontos de vistas errados como
também trará à luz nova compreensão aos ensinamentos bíblicos.
Atualmente,
a igreja possui 28 doutrinas,
mas há bem pouco tempo possuía 27. Somos um movimento que estuda a
Bíblia e está de coração sincero buscando a verdade e com isso
permitindo que Deus leve por onde Ele quiser que vamos.
ARGUMENTO n.° 03
Hiram Edson e R.L. Crosier introduziram a
"Teologia do Santuário" para dar uma explicação ao Grande
Desapontamento. O vídeo diz: "este novo ensinamento lhe permitiu sair do
seu dilema sem admitir seu erro." Ellen White recebeu visão confirmando
a nova doutrina.
Este argumento já foi respondido no contexto do argumento n.° 01. Alguns
artigos podem te ajudar a ter uma compreensão mais profunda do que o
que foi explicado até aqui. São eles:
- Será o Santuário “Purificado”?
- O Julgamento de Deus e os Ataques de Satanás
- Estudo para Católicos, Protestantes e Espíritas: O Juízo Final
ARGUMENTO n.° 04
"As profecias de Daniel e o Apocalipse
tiveram que ser reinterpretados para se ajustarem ao juízo
investigativo." A doutrina do Santuário não pode apoiar-se na Bíblia. O
juízo investigativo é anti-bíblico e não é ensinada por nenhuma
denominação cristã legítima.
Como explicado no argumento n.° 01, as profecias não foram
reinterpretadas, mas sim foram interpretadas corretamente. O erro da
interpretação não foi da Igreja Adventista do Sétimo Dia porque ela
ainda não existia e nem de Ellen G. White que recebeu seu chamado
profético somente após o grande desapontamento. O juízo investigativo é
totalmente bíblico e claro na Palavra de Deus. O simples fato de nenhuma
denominação cristã ensinar a Doutrina do Santuário não é prova de que
ela seja teologicamente errada, prova apenas que nenhuma denominação
cristã alcançou o entendimento para tal ensino. Ele está na Bíblia. A
mesma Bíblia que os Adventistas do Sétimo Dia utilizam é a que milhões
de cristãos utilizam. Basta estudar o assunto, ele está lá.
ARGUMENTO n.° 05
O juízo investigativo ensina que
qualquer que não tiver sido obediente aos dez mandamentos, em especial
ao sábado, estará perdido. Esta doutrina é completamente contrário ao
evangelho da graça do Novo Testamento.
Tal acusação é utilizada fora do contexto adequado com o único propósito
de colocar o sincero cristão contra os Adventistas do Sétimo Dia. Como
pode alguém ensinar que se é salvo por guardar mandamentos uma vez que a
Bíblia é clara ao ensinar que
"pela graça sois salvos, mediante a
fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém
se glorie." (Efésios 2:8-9). Todavia, o erro da grande maioria dos
cristãos atuais é afirmar que uma vez salvos pela graça não temos que
obedecer aos mandamentos de Deus. Tal afirmação não é bíblica, pois
Jesus disse:
"Se me amais, guardareis os meus mandamentos." (João 14:15).
O pecado é a transgressão da lei de Deus (1 João 3:4), o salário
(consequência) do pecado é a morte (Romanos 6:23) e todos nós pecamos
(Romanos 3:23). Jesus morreu por causa dos nossos pecados, ou seja, Ele
morreu porque transgredimos a lei de Deus, para nos salvar da condenação
da lei, pois "pela lei vem o pleno conhecimento do pecado" (Romanos 3:20).
E muitos cristãos, padres e pastores pregam que Jesus morreu porque
somos transgressores para que continuemos a ser transgressores. Tem algo
errado nisso? Claro. Jesus nos salvou para vivermos em obediência. Ele
mesmo disse: "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o
que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o
amarei e me manifestarei a ele." (João 14:21).
A única forma de ser obediente aos mandamentos de Deus é depender da
justiça de Cristo. Nós não podemos, longe de Jesus, ser obediente a
nada, pois nossa natureza é pecaminosa e, portanto, transgressora. Mas,
salvos pela graça, mediante a fé, o Espírito Santo de Deus escreve os
Dez Mandamentos em nosso coração (Hebreus 8:10) e porque Jesus foi
obediente a todos os mandamentos de Deus, nós também podemos ser por
causa dos Seus méritos. Finalizo com um texto divisor de águas no
cristianismo:
"Aquele que diz: Eu O conheço e não guarda os Seus mandamentos é
mentiroso, e nele não está a verdade. Aquele, entretanto, que guarda a
Sua Palavra, nEle, verdadeiramente, tem sido aperfeiçoado o amor de
Deus. Nisto sabemos que estamos nEle: aquele que diz que permanece nEle,
esse deve também andar assim como Ele andou." (1 João 2:4-6)
Conclusão
O vídeo não apresenta nenhum texto bíblico que comprove que os
ensinamentos dos Adventistas do Sétimo Dia sobre a Doutrina do Santuário
seja errado. Utiliza sim do testemunho de um ex-pastor (que conhece
verdadeiramente a doutrina, pois fez curso de teologia) que demonstra
sua opinião e não a opinião da Bíblia sobre o assunto.
Vídeos falaciosos como este estão aos montes no YouTube e são utilizados
principalmente por cristãos que pretendem provar que a Igreja
Adventista do Sétimo Dia não merece ser respeitada como instrumento de
Deus para levar pessoas até a doutrina pura de Cristo revelada na
Bíblia. A todos estes, deixo o convite de estudar a Bíblia. É a Bíblia
que é a verdade, é ela que liberta, não é este blog, não é um pastor que
liberta, nem muito menos o Papa. Quem liberta é Deus e Ele assim o faz
através do estudo sincero e livre de preconceitos da Bíblia, onde o
Espírito Santo, nosso maior professor, estará presente nos auxiliando a
compreender a riqueza do conhecimento contido nas Escrituras.
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